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Entrega oficial da minuta do PDI 2019-2023 foi nesta sexta-feira, 7/12

Publicado por: Reitoria / 7 de Dezembro de 2018 às 17:25

A equipe da Pró-reitoria de Desenvolvimento Institucional (Prodin), liderada pelo diretor de Políticas, Projetos e Avaliação Institucional, Adriano Breunig entregou, na tarde desta sexta-feira (7), ao Conselho Superior do IFMT, a minuta do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2019-2023).

Representando o presidente do Consup, reitor Willian Silva de Paula, a diretora executiva, Gláucia Mara de Barros, recebeu a minuta do documento de 270 páginas, que será distribuído na reunião do colegiado da próxima segunda-feira (10) e relatado no início de 2019.

“Recebo com alegria esse documento norteador das atividades do IFMT. Temos, a partir do PDI, a certeza do rumo que estaremos tomando, de que os recursos a serem investidos terão um destino certo, fruto de um planejamento coletivo minucioso. A entrega em tempo hábil nos torna aptos a investir na melhoria da qualidade de ensino, na capacitação dos servidores e na ampliação de novos cursos e novos horizontes a fim de que possamos ultrapassar os muros de nossos campi e centros de referência e ganhar as regiões de Mato Grosso. É assim que o instituto está desenhado no PDI,” afirmou a diretora.

O início do trabalho, ainda em 2016, com a capacitação dos gestores dos campi na área de planejamento foi lembrado pelo diretor Adriano Breunig. “Foi um trabalho longo mas bem-sucedido, com uma metodologia que possibilitou a criação de um mapa estratégico para os próximos cinco anos e culmina em uma proposta robusta e sólida para que o Consup possa discutir”.

Estabelecendo uma comparação com o PDI anterior, Breunig explicou que o acompanhamento do documento, que englobava, ao longo do texto, em torno de 80 objetivos estratégicos, ficou prejudicado. Considerando que para cada objetivo são buscados dois indicadores seriam 160 indicadores, um número muito grande para acompanhar de forma satisfatória.

“Neste novo a expectativa é que o Consup feche em não mais do que 20 indicadores, para tornar viável o acompanhamento. Isso não quer dizer que serão apenas 20 metas. Os objetivos estratégicos contemplam o ensino, a pesquisa, a extensão, a inovação, a internacionalização, políticas próprias para a EAD, a Tecnologia da Informação. Então acredito que houve uma evolução muito grande em relação ao anterior”, completou Adriano.

Em torno de 70% das sugestões encaminhadas pelos campi foram contempladas no planejamento, que também engloba um Plano de Garantia de Acessibilidade, para que os campi passem a pensar em acessibilidade como uma obrigação de agora em diante. “Os gestores precisam se atentar para os desafios de promover uma acessibilidade metodológica, comunicacional, que vai muito além de rampa e piso tátil”.

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